quarta-feira, 16 de outubro de 2019

Música no ar!

              Oi gente amiga!
Boa noite!


          Dançar conforme a música.

         Frase impactante! Porque a música é rica em estilos.

      Rock, soul, blue, rap, fank, pagode, samba, reggae, axé, jazz, bolero, sertanejo, MPB, salsa, country, clássico, romântico, heavy metal, tecnopop, forró, tango, gospel, gótico, mambo, etc.

      Uau! Estilos pra ninguém botar defeito! Variadíssimos! São opcionais! Dança quem quer!

    Os sons se misturam, se encaixam, se completam em qualquer ambiente: seja em uma casa noturna, discoteca, nas baladas, bailes, formaturas, nas academias, nos eventos comemorativos, em casa, nos celulares, ou seja, o estilo rola o tempo todo e dançarinos é que não faltam para coreografar o som.

    A música com seu som consegue infiltrar em nossa mente de tal forma que, a gente se pega balançando o esqueleto, como sempre disseram por aí.

      E se for bem arquitetado o evento, a noite é curta porque as horas voam deixando um gostinho de quero mais, tanto é que sempre ouvimos: mais uma, mais uma.

     Por outro lado, existem sons que também podem nos fazer dançar conforme a música, advindos da natureza e dos seres que a compõem.

    Para observá-los, basta aguçarmos nossa audição, e escutaremos os estilos e os sons e eles são riquíssimos. A natureza é um maestro invisível que rege uma orquestra sem a batuta, mas de forma harmoniosa. E aí imagino que aqui, o termo dançar conforme a música se encaixa em nosso cotidiano.

    Tem dias que somos levados pelo som dos ventos, da brisa, do vendaval (vento forte e impetuoso), do cair das chuvas, das águas em quedas nas cachoeiras e cascatas, outra hora dos trovões, na maioria das vezes, não percebemos, mas também somos levados pelos sons produzidos por nós, seres humanos, através das batidas do coração, da respiração, dos sorrisos, das gargalhadas, do choro, dos soluços, do falar, dos passos da nossa caminhada, do cantar, dos gritos, das palmas, dos assobios, do roncar durante o sono.

    No mundo animal os sons ecoam das mais variadas fontes: através dos cânticos dos pássaros, dos uivos, mugidos, rugidos, grunhidos, etc. 

   Aproveitando a oportunidade, deixo aqui uma musiquinha legal para as crianças conhecerem ou identificarem mais sons dos animais https://www.youtube.com/watch?v=7ljucGDPq2A

   A beleza dessa frase “dançar conforme a música” se encaixa perfeitamente nos nossos dias, pois para cada estado de espírito em que as pessoas se encontram, existe um som que consegue acompanha-lo.

   Um grande exemplo para ilustrar a harmonia do nosso estado de espírito e a música, foi mostrado no filme “Singin’In The Rain” (Cantando na Chuva), na cena clássica com Gene kelly que canta, dança e encanta.



    Dançando graciosamente ao som da chuva que o acompanha em seu estado de espírito feliz e apaixonado.

    E da mesma forma que Gene e a chuva, que nós saibamos ser bons dançarinos aos embalos dos sons da vida também.

  
   Boa Noite a todos!

Ass.: Dona Rita!

quinta-feira, 12 de setembro de 2019

Tanto faz, tanto fez!


     Boa noite, amigos!

    Como estão? E como vão as coisas?

    Alguns podem responder: tanto faz, sacudindo os ombros. Outros dirão tanto faz, quanto fez!


    Então, lá vem mais uma:

     Tanto faz, quanto fez!

     Essa frase varia de pessoa para pessoa, seja pelo momento, ou seja por ser uma fala corriqueira.

      Para mim um tanto quanto grande em sua digamos, quantidade.

     Quando falamos a palavra tanto, ela nos reporta a uma grande quantidade de algo ou de alguma coisa. Coisa essa que pode ser como o que pegamos, por exemplo: um saco de cimento, ou pode ser um sentimento, não o vemos, não pegamos, não tem estrutura visível, mas que pesa tanto quanto o saco de cimento.

     E vem logo à cabeça, que vale nos aprofundarmos no significado de cada palavra ou frase que ouvimos ou que saem de nossas bocas.

     Eu penso que:

   Se for tanto com significado de quantidade, é mais fácil de lidar. Você pega, você carrega, transporta para outro lugar, chama alguém, usa algo, como um carrinho de compras, etc.

    Se for tanto com significado de sentimento, aí é difícil o faz e o fez.

   Quem está passando por esse tanto sentimental, sendo invisível para os demais, mas presente na alma e no coração de quem o carrega, ele acaba tendo até mais peso do qualquer coisa material.

    E no mundo de hoje, essa frase está tendo um sentido cada vez mais corriqueiro, a tal ponto que os pesos e medidas estão sendo considerados como naturais.

    A maioria de nós cita outras frases para complementar o “tanto faz, quanto o tanto fez”, acompanhado de um sacudir os ombros dizendo: “se não é comigo...”, "nunca pensei que isso pudesse acontecer” ou ...





    A grande questão está no quanto o faz e o fez atingem uma pessoa. 

   Imagino que podemos ser mais solidários, mais atenciosos com o que acontece à nossa volta, porque as coisas acontecem com qualquer um, indiferente de classe social, crédulo religioso, etnia, cor, sexo, etc.

   Parece que o mecanismo das máquinas que só agem ante uma programação, não pensam, estão entrando no mercado "humano", onde cada um age por si só, visando o eu, e pensando: tanto faz, quanto fez para ou outros.

   O tanto faz, quanto o tanto fez está impregnado na sociedade de tal modo que:

   Não vemos mais cortesia para ceder lugar para alguém assentar no banco do ônibus, na fila de bancos, na vaga dos estacionamentos, num pneu furado na rodovia, num com licença, num por favor, num muito obrigado(a), etc.

  É o tanto faz, quanto fez (peso e sentimento), sendo mais um caso que precisa ser revisado. 


 Que repensemos o faz e o fez para que eles possam ser tanto em solidariedade quanto em amor.


 Até mais pessoal!

Ass.: Dona Rita!


sexta-feira, 16 de agosto de 2019

Santa ingenuidade!!


      OK! OK! Senhoras e Senhores! 

      Boa noite a todos, sem exceção!

     Muita gente já viu ou ouviu falar no canal de TV pago, GNT, nele passa um programa chamado “Santa Ajuda” e ao assisti-lo achei bastante interessante.



    Funciona da seguinte maneira: a apresentadora vai à casa de alguém para ajuda-lo a organizar melhor seu ambiente caseiro e, enfim é isso.

     E eu empolgada com o nome do programa, me intitulei um tantinho santa, rs. 

     E aqui explico, pois sempre que posto um texto no blog, nas sextas-feiras, desejo um ótimo fim de semana para todos.

   Mas agora vejo que a minha análoga santa só pode ser de santa ingenuidade, pois eu pensava que a maioria das pessoas se sentiam felizes, como eu, quando estava trabalhando, por saber que teríamos dois dias seguidos para ficarmos em casa, o famoso fim de semana, para se esbaldar, ir à forra, etc.




    Porém, percebi minha ingenuidade nesse aspecto, porque tramita agora na Câmara dos Deputados uma medida provisória chamada de liberdade econômica que visa acabar com as folgas obrigatoriamente aos domingos, ou seja, pelo que bem entendi, a obrigação de ter folga aos domingos acabará.

    Com isso somente depois de três semanas de jornada deverá o trabalhador folgar por lei também aos domingos.

    Com a possível aprovação dessa medida, convertendo-a em lei, e vendo a falta de manifestação da classe trabalhadora contra essa medida, imagino que, quando eu achava que estava compartilhando um merecido descanso para todos nós, algumas pessoas na verdade estavam enfadadas, tristes, querendo na verdade estar no exercício de suas funções em pleno descanso dominical.
 
      E o governo está correndo para atender aos anseios da população.

   Agora, está mais do que na hora de eu fincar meus pés no chão e encarar infelizmente a realidade de que o mundo capitalista, não curte, nem tem tempo para certas atitudes respeitosas e cordiais para com as pessoas. Ditam suas regras, e sem ajudar ninguém, esperam que sejam aceitas, acatadas sem reclames. 



  Portanto...

  Tentando adaptar-me a esse sistema, ainda assim, não deixarei de desejar um ótimo fim de semana para todos, mas buscando ser menos ingênua, desejarei também a partir de agora, bom trabalho! 


  Até mais ver, se tivermos tempo, é claro.

 Ass.: Dona Rita


sexta-feira, 26 de julho de 2019

Ver para crer!

      Boa noite a todos!

    Amigos! Não sou Danilo Gentilli mas estou postando "The Noite", ou seja, mais tarde do que o normal o texto dessa sexta-feira, rs



                                       Muita visibilidade, para pouca percepção!


      Por incrível que pareça, mas é verdade. Em pleno século XXI, nos deparamos com a visibilidade em qualquer coisa, principalmente no mundo cibernético, virtual, tecnológico, científico e global.




    No meu tempo de criança, esses meios de visualizações eram menos e de difícil acesso para alcançar os quatro cantos do mundo. Saber de algo demandava tempo, aceitação e/ou confirmação das evoluções.

     Mas desde o tempo do homem das cavernas que as evoluções foram acontecendo no mundo:

1º nos locais de convivência;
2º nos arredores e assim por diante...
3º e chegamos ao mundo globalizado. 

   Com o passar dos anos as evoluções chegam até nós porque a visibilidade transformou-se em transparência.

    O acesso a qualquer tema chega pelo apertar de um botão do controle das TVs, pelo celular que tem inúmeras opções ao nosso dispor.




    O mundo tecnológico dispõe de dados, via satélite, a internet nos coloca em sintonia global, ou seja, com o mundo em tempo hábil.

   Tudo criado pelo homem através de pesquisas científicas, elaboradas e confirmadas em laboratórios com tecnologia de ponta, etc.




    Estamos no sofá das nossas casas, ligados nas redes sociais, mesmo sendo um mundo virtual e no entanto...

   Com tudo isso em nossas mãos, ainda assim essa visibilidade, essa transparência não está sendo perceptível ao homem.  Nós não achamos tempo, nem hora para colocar a percepção acima das visualizações que chegam aos milhares até nós.

   Digo isso porque com toda essa modernidade ao alcance de nossas mãos, falta o primordial para que tenhamos mais critérios, mais embasamento e mais conhecimento a respeito de algo que é a leitura (como interpretamos e absorvemos com riqueza de fontes todas essas informações). 

    A leitura sobre mais de uma ótica, nos proporciona ver os fatos através de livros, vídeos, filmes, documentários, programas, ou seja, interpretar o que lemos ou vemos e o que é melhor, isso nos tornam mais críticos,  tolerantes, crédulos, respeitáveis ao que nos parece diferente ou que imaginamos impossível. 




   Somos seres dotados de extrema inteligência, mas se não habituá-la a fazer a leitura interpretativa diária dessas visualizações que ocorrem à nossa volta, corremos sério risco de achar tudo normal não deixando a percepção agregar ou associar os fatos a tempo de aceitá-lo, questioná-lo, aprová-lo ou confrontá-lo.


Bom fim de semana!

Ass.: Dona Rita