quarta-feira, 23 de agosto de 2017

Pega pelo estômago!



      Oi gente! Boa noite!

     Tudo bem com vocês? Estava com saudades de todos! Sem esse papo, mesmo que virtual, sinto-me triste e desejosa de manter contato.

     Então vamos recordar...

     Lembram que todas as quartas-feiras havia o projeto “ Eu Escrevo – Você Escreve”?

   Ele andou sumido, mas hoje resolveu sair do seu estado digamos parado para trazer uma reportagem sobre o mais novo vilão comestível.

    Depois de ocupar por um bom tempo no pódio de vilão nº1 da saúde, o OVO cedeu de bom grado a faixa para seu novo substituto.




    E esse substituto segundo a reportagem vai variar seu sabor e se tornará amargo para os que continuarem o ingerindo.



    Meu filho me enviou o link porque sabe da minha simpatia até hoje por esse "novo vilão" e deseja que eu me afaste dele o quanto antes.

    Difícil é! Mas não impossível! 

   
     Com isso me despeço,  desejando que sejamos fortes e resistentes para não cairmos em tentação.


    Um abraço a todos vocês amigos!

    Ass.: Dona Rita!

terça-feira, 15 de agosto de 2017

Embarquei!

              Boa tarde amigos! Tudo bem?

                                              Embarquei!

              E não foi de avião! Nem tão pouco num navio!

             No meu caso deveria ser em uma canoa, mas chegaria tarde porque essa história aconteceu no ano de 1717, quando no Rio Paraíba do Sul, que fica no interior de São Paulo, três pescadores lançaram suas redes em busca de peixes.

            E eis que em suas redes pescaram a cabeça e o corpo de uma imagem de uma mulher negra realçando nossos ancestrais.

            Que benção! 1º milagre!

           Então onde fui? Como? Quando e com quem?

          Fui à Aparecida do Norte, de ônibus, nesse final de semana com um número grande de pessoas, em busca de fé, esperança e caridade.

         E ainda naquele estado de recém- aposentada como professora, me vi embarcando num meio de transporte terrestre, ou seja, num ônibus e também embarcando na minha mente...

      Visualizei a espiritualidade não somente nessa cidade, mas um país rico em sua diversidade religiosa.

        E concluí o objetivo do povo que enfrenta quilômetros de estrada, para chegarem perto dos seus heróis em grau de confiança.

       Que bonito e emocionante ver o povo caminhando e indo em direção para encontrar auxílio para alívio de suas dores físicas, emocionais e espirituais.

      Para essa missão chamada fé não existe tempo ruim, chuva, sol, frio ou calor que impeça o caminhar desse peregrinador em busca de um atendimento para as suas necessidades.

      Aqui onde fui ou em qualquer outra região do país se vê uma multidão de crianças, jovens, adultos e idosos em busca de paz e do bem comum para todos.

      Voltei ao meu estado de pessoa comum e enquanto caminhava rumo ao meu destino de viagem, agradecia:

       Por saber que em terras brasileiras, as religiões, as crenças e os crédulos religiosos que existem em nosso extenso país tem liberdade de serem professadas, nos fazem pessoas capazes de praticar bons atos e ações uns para com os outros.



       E essa coletividade espiritual dentro das religiões transforma-se em milagre, proporcionando uma corrente de bênçãos, ajuda e apoio para todos.

      Não é preciso pesquisar!

    Apenas confirmar que o nosso país não é cercado apenas de terras e águas em sua extensão territorial, mas de fé, esperança e caridade e esses três requisitos nos colocam em um ranking de liberdade religiosa que com certeza engrandece nosso Brasil diante do mundo. 


      Que a paz em nossos corações reine para sempre!



      Até mais!

      Ass.: Dona Rita!

terça-feira, 8 de agosto de 2017

Agosto são versos poéticos?

Boa tarde, amigos!

O mês de Agosto deu até para proversiar!

Versos com provérbios


                                                  Quem espera sempre alcança.

Nada como um dia depois do outro.
A pressa é a inimiga da perfeição
Devagar se vai ao longe.
Deus ajuda quem cedo madruga.

A necessidade é a mãe das invenções.
Errar é humano.
Falar é fácil, fazer é que é difícil.
Águas passadas não movem moinhos.
Quem ama a rosa suporta os espinhos.
Não há rosas sem espinhos.

 A esperança é a última que morre
Ninguém nasce sabendo
A instrução é a luz do espírito
A intenção é que conta
Com tempo tudo se cura

Deus dá o frio conforme o cobertor
Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades.
Mais vale prevenir que remediar
Cada um a seu modo
Não há regra sem exceção
Pense bem no que você vai fazer, e todos os seus planos darão certo.

                                                                                             Rita

            Saibam que me deu vontade e "juntando a fome com a vontade de comer" criei essa "poesia" usando provérbios e ditados populares como versos.


           "E antes tarde do que nunca", deixo um grande abraço e um muito obrigada a todos pelas 26.100 visualizações do blog.

          
           Ass.: Dona Rita!

terça-feira, 1 de agosto de 2017

Agosto chegou!

            Bom dia amigos! Tudo bem?
  Agosto chegou!
 
      Que venha uma vez mais repleto de tradições!

        O mês de agosto é sempre muito falado quanto ao seu modo de ser (cheio de mistérios, lendas) ao longo dos anos e por isso algumas ou a maioria das pessoas ainda tem um pé atrás com este mês.

       Eu, Rita com o passar dos anos passei a ver o mês de agosto como sendo um período de falar das tradições e contar um pouco da história dos nossos antepassados, principalmente através dos nossos avós.

      Os ditados populares, os provérbios e os causos são destaques desse mês.

      Eram histórias associadas à vultos de pessoas e animais na penumbra, na escuridão, que tinham ênfase quando surgiam sombras que se agigantavam sob a luz dos lampiões e com o agravante pio das corujas.




     Arrepiavam os cabelos dos que ouviam, despertava interesse e curiosidade em saber que fim tinham esses personagens. 

    E acho que muita gente conseguiu atemorizar gerações pelos causos contados e ouvidos perto de uma fogueira pelo Brasil à fora. 




        É interessante lembrar que eles são passados de pais para filhos, são muito falados nas escolas até hoje, e que permaneça.

       Eu era criança e ouvia atenta os mais velhos dando ares e movimentos para que a história fosse o mais real possível, mas na hora de dormir só ia pra cama com uma pessoa por perto.






          Então, enquanto criança quando chegava o oitavo mês do ano, por incrível que pareça, coincidência ou não, tudo se repetia: os causos, ditados e provérbios. Os que nos antecederam, eu e muita gente com medo sem perceber, associamos esses mistérios ao mês de Agosto que era e ainda (e talvez seja) é possível que seja em algum momento considerado e até intitulado como agourento.



                   
         Hoje, com o passar dos anos, já adulta, percebo com “clareza”, sob a luz elétrica, a riqueza histórica desses momentos e penso que esse mês foi escolhido para se fixar e marcar época no calendário.
 
        O mês tornou-se folclórico, tornou-se parte da história popular do Brasil. É rico em sua tradição de cantar, dançar e contar histórias.

         Hoje, os significados como  medo, agouro e muitos outros que se davam ao mês de agosto, deram lugar a admiração de um povo pelas suas histórias que com certeza irão continuar de pai para filho por gerações.



Vamos! Conte causos aos seus filhos!  Relembre seu tempo de criança! Viva a emoção!


Até mais ver!

Ass.: Dona Rita!