Boa noite, amigos!
O ano voando e com isso...
Dei uma
relaxada e...
Percebi e
reconheci que a persistência, a garra e a determinação são os reais fatores do
sucesso nesse objetivo. Principalmente para nós mulheres pela nossa própria
imposição a esse desejo ou pela imposição da sociedade, mídia e também da
saúde.
Não dar
moral nem alegria para a balança, tem de ser questão de honra para nós,
indiferente de qual sexo.
A desculpa
esfarrapada descrita aqui abaixo não pode ter ibope.
Com tantos
feriados neste ano e outras coisitas a mais, rs, aquelas pessoinhas que ficam
sobre os nossos ombros nos rondam dizendo: É só hoje, pode! E o outro: Resista!
Você já venceu uma etapa, não volte à estaca zero.
Li
recentemente num livro, onde o autor faz uma pergunta muito pertinente:
Quer saber
se você está bem? Pergunte ao seu estômago.
E ele tem
razão, porque passada a “relaxada comestível”, o peso do estômago e da
consciência descontam a nossa raiva e frustração em nosso guarda-roupa.
E olha que é
injusto transferir para esse objeto nosso deslize, uma vez que ao abri-lo, ele
já nos mostra através do espelho, se devemos ou não dar essa relaxada.
O que nos
ajuda um pouco nessa relaxada é saber que sendo seres humanos somos fracos e sempre a tentação nos coloca em apuros para dizer não.
E cá pra
nós, essa tentação tem sabor que atinge nosso paladar, olfato e visão de forma
sistêmica, afetando todo o nosso sistema nos tornando passivos ao erro.
Todos nós ou
a grande maioria de nós, precisamos lembrar também em sermos comedidos nesse
relaxamento, pois temos nas famílias muitas crianças que precisam ver nosso
exemplo deste a mais tenra idade para adquirirem o hábito de não cometer
exageros na alimentação.
Não
precisamos morrer aguados, ver e não poder comer como dizem os mais velhos.
Mas é
importante saber que:
Podemos ter
este bel-prazer mas, conscientes da quantidade e da periodicidade nesse relaxamento.
Mas, vamos sair dessa antes das festas de fim do ano. Resistir, eis a palavra!
Até mais, gente!
Ass.: Dona Rita.
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