quinta-feira, 28 de setembro de 2017

Inserindo em uma nova linguagem!

     Boa noite, gente!

    Altas horas, mas precisava falar do meu novo aprendizado.


    Vivendo e aprendendo!

   Ontem, foi mais um daqueles dias em que eu, talvez você ou nós percebemos que muito  há para se aprender na vida.

   E para mim foi realmente um desses dias onde me vi em estado de aprendizado.

  Digo ontem porque fui com meu filho, um dos gêmeos, a uma apresentação com palestra no mês que deu destaque para os surdos do Brasil  com a linguagem de sinais denominado Libras.



      Interessante que durante as apresentações, a maioria era de crianças.

     Bonito ver o respeito dessas crianças em suas apresentações musicais cantando e reproduzindo os gestos com a língua de sinais enquanto cantavam.

     Emocionante perceber que no mundo infantil as diferenças são tratadas como naturais no convívio diário desses pequenos.

   Os preconceitos que existem em nossa sociedade são caracterizados em sua maioria pelos adultos.

   Esse Setembro Azul dedicado a divulgar e expandir uma nova visão das pessoas surdas foi um grande avanço para sociedade brasileira ver em gestos o quanto nos falta em termos de convivência e aprendizado dessa linguagem gestual.

  Durante às  apresentações a plateia ia se percebendo como iniciantes em uma condição de aprendizes percebendo o atraso em nosso mundo frente à pessoas que são tão capazes quanto qualquer outra.
  A vida nos pede, ou melhor dizendo, ela nos ensina que não há diferenças nem distâncias que não possam ser resolvidas por nós  em se tratando de pessoas.

   E assim, vimos o desabafo dessas pessoas por sentirem a demora em reconhecer a necessidade de se divulgar, falar mais e sobretudo valorizar o ensino de libras para nós, pois assim teremos maior inserção dessas pessoas no mercado de trabalho e na sociedade.

   Por isso conclui que todo dia é dia de sairmos do nosso mundinho para abrir olhos e mente e unir as diferenças conseguindo assim novos aprendizados.

   E foi melhor ainda saber que existe em nossa cidade uma Associação de Apoio aos Surdos (Apoiar) que vem crescendo em nossa comunidade para estar ao lado dessas pessoas, que têm muito a nos oferecer.

   Saí decidida a buscar mais detalhes e junto com meu filho que está fazendo o curso de libras, dar o máximo de mim para aprender e assim angariar amigos  com uma nova linguagem.

  Parabéns a todos os envolvidos nessa busca em todo o território nacional para expandir essa linguagem de sinais para melhorar o convívio dessas pessoas conosco ou vice versa.

  Até mais!


Abraço em libras!



   Ass.: Dona Rita!

sexta-feira, 22 de setembro de 2017

Chá de cadeira!

      Boa tarde, gente!

      Quanto tempo longe de vocês. Mas enfim, com o coração cheio de alegria posso dizer: Eu voltei!



         Eu tô que espero!



 
     Essa semana e a semana passada estão me deixando com a frase “Eu tô que espero” presa na garganta.


        E os motivos são vários:

       O primeiro “porque eu tô que espero”, não se aplica somente a mim. Provavelmente para todas as pessoas dessa casa essa frase também se enquadrou ou se encaixou.

      Segundo, porque nós seres humanos estamos sempre buscando algo ou alguma coisa o tempo todo, então esperar gera certa agonia.

        Terceiro, porque a gente também quer tudo para agora, ou para ontem.

      Quarto, “porque eu tô que espero” tanto, fez com que automaticamente eu passasse a fazer até vocês esperarem (juro, sem maldade, rs) eu contar pelo que tive que aguardar tanto esses dias. 

        Então, agora vou explicar o eu tô esperando. Afinal, cansei de esperar! 

     É como diz o ditado popular: santo de casa não faz milagre, e não conseguimos, eu principalmente, sanar os defeitos daquilo que eu tô esperando.

     Estamos tão viciados nos avanços tecnológicos e quando nos vimos sem essas ferramentas, parece que tudo à nossa volta para, estagna e nos irrita.

    A gente, ou melhor dizendo, nós nos beneficiamos com a tecnologia, mas ela também nos prejudica no fator tempo, nos deixa mal acostumados.

     Esquecemos que quem criou essas ferramentas são seres humanos passíveis de erros e com isso o tô esperando acontece, nos incomoda e nos deixa na mão.

    O problema foi o seguinte: nessas duas semanas meu computador e os telefones deram um “tilt”. Entraram em parafuso.



    Se rebelaram diante de tanto trabalho (parece até trabalho escravo) e resolveram dar um bilhete vermelho em nossa casa.

   Pediram e foi necessário a contratação de um profissional para atender esses enfermos mecanizados. Com isso, passamos pela troca de fios, troca de modem para nos reconectarmos com a rede social.

   Meu blog fez sua parte que é aguardar e juntando–se aos membros da família também está esperando que tudo volte à normalidade.

    Nesses dias o pessoal aqui de casa ficou sem rumo, parecendo estar em um barco sem comandante. 

Houve um aumento de sobe e desce nos degraus da escada que dá acesso aos locais onde essas ferramentas ficam. Ficamos sem contato virtual com o mundo.




    Mas o problema teve solução e...

    Finalmente ontem à noite recebemos do profissional a notificação dos valores do trabalho realizado, juntamente com a notícia que eu tanto esperava: tudo resolvido!
 
    Então meus amigos retorno ao bom português, nossa língua falada e escrita para escrever corretamente substituindo o abreviado “tô” esperando pelo eu estava esperando.


    Ainda bem que deu tempo para eu desejar um bom final de semana a todos. 


    Aliviada do transtorno, deixo meu abraço a todos.


   Até mais!

  Ass.: Dona Rita!

quarta-feira, 13 de setembro de 2017

O tempero do flash!

      Bom tarde gente!

     Tudo bem com vocês?



     Vocês sabem quais são os temperos em nossas vidas?

     Pergunta simples e até um tanto boba. Iríamos rir da pergunta e responderíamos rapidinho: sal, açúcar, alho, ervas e condimentos. 




    A resposta parece estar na ponta da língua, é claro. Logo, imaginamos ser a nossa língua a responsável por distinguir os sabores dos temperos, dos condimentos, das ervas e especiarias.

     Mas hoje estou falando de outro “tempero” em nossas vidas. Estou falando de algo que alimenta o nosso ego e eleva nossa autoestima. Estou falando da fotografia.

     Isso mesmo! Fotografias!

    E a comparação de fotografias com os temperos usados por nós no dia a dia é porque nós seres humanos precisamos manter nosso corpo bem alimentado, da mesma forma que nosso ego também precisa ser alimentado psicológica e emocionalmente, para não ficarmos para baixo, tristes.

    E as fotografias tem esse poder de nos alimentar emocionalmente gerando felicidade, alegria e bom humor.


 
     Quando a gente abre um álbum (daqueles antigos) com nossas fotos ou atualmente nossos celulares ou Facebook, Instagram ou outras redes sociais e as pessoas nos elogiam, nos sentimos bem, nos recordamos e acabamos falando a respeito das ocasiões nas quais elas foram tiradas e de como estávamos nessas fotos.

       Então, os temperos em nossa vida aqui tem outro nome e aguçam não o paladar, mas sim a visão.

     As fotografias para mim têm ou são os temperos e medidas que equilibram nosso ego, a nossa alma. 

     Nossos melhores momentos na vida são quando mostramos uma foto para alguém e esse alguém elogia, enche a nossa bola, nós ficamos com aquela sensação de “ganhamos o dia”! Significa para nós felicidade, prazer, alegria sendo os temperos que nos alimentam o espírito, o ego.

    Queremos parecer com o quadro da Monaliza, pintado pelo famoso pintor italiano Leonardo da Vinci: Enigmática, misteriosa, charmosa, elegante, feliz, bonita, alegre. 

    Reparem que as fotografias são momentos mágicos clicados por uma lente para eternizar as mais belas coisas que nós fazemos, é como uma comida especial que temperamos da melhor forma para servimos para uma pessoa que nos visita.

   Tirar fotos, ver e rever as fotografias antigas ou as recentes são os temperos, que nos enchem de nostalgia, de boas lembranças ou de bons tempos, pois nos vimos em várias ocasiões diferentes, porém sendo nós mesmos.

   E então lhes pergunto: É ou não é alimento essa tal fotografia? Pode ou não pode ser comparada com temperos dos pratos que cozinhamos com amor em nossas casas?

   Eu me rendo vendo belas fotos, ao lado das pessoas que conhecemos, amigos, familiares sentados confortavelmente em casa ou em algum lugar, onde com certeza além de recordar momentos, com muita descontração, teremos uma mesa com boas bebidas acompanhada de petiscos.

  Saberemos que a beleza da foto tem sabores e condimentos na medida certa para você guardar com a alma, o espírito e o pensamento de que o cenário e o momento foram os temperos para dar qualidade às fotografias. 


  Curta todos os momentos e registre em fotografias!  


  Até mais! 

  Ass.: Dona Rita!




segunda-feira, 4 de setembro de 2017

Mulher é pura matemática!

        Boa noite gente!

        Mulher é pura matemática!

       E vou logo explicando: 

     Fomos identificadas sem saber e até sem querer. Nesse caso, com a matemática, porque nós mulheres temos problemas, questões, soluções e resultados e podemos então ser comparadas com as quatro operações. Ou seja, adição, subtração, multiplicação e divisão.

     Na matemática estes sinais nos representam simbolicamente:  + -  x : 

    Na vida real esses símbolos ou sinais matemáticos são praticados por nós mulheres, principalmente se somos mães da seguinte forma:

    A adição ou “soma” como é mais conhecida na matemática, para nós mães a cada dia da nossa vida só se faz aumentar. É a soma do nosso amor incondicional para com nossos filhos. E o resultado dessa soma para nós sempre será infinito.

   A subtração ou “menos”, é aquela que desejamos praticar o menos possível, porém se faz necessária quando sabemos que se tiramos algo dos nossos filhos é para seu bem hoje e principalmente para o seu bem no futuro. Essa negação, diminuição ou subtração gera neles uma certa revolta, mas com certeza a longo prazo dará bom resultado.

    A multiplicação é talvez a que mais gostamos de praticar, pois toda mãe deseja que tudo de bom se multiplique na vida de seus entes queridos, então sempre citamos: que isso dobre ou triplique, porque você merece.

   E não esquecendo da divisão, essa é um tanto quanto misteriosa, porque nos desdobramos e conseguimos não sei como dividir nossos sentimentos, nossa rotina, nossas vinte quatro horas e nossa existência na terra para atender a demanda de tanta coisa que nos pedem ao mesmo tempo.

   Nos dividimos em mil ou nos dividimos infinitamente para ouvir, ajudar, procuramos entender e atender de alma e coração aberto a todos que solicitam, precisam, confiam e buscam nosso apoio em seus momentos difíceis.

    A disciplina ou a matéria chamada Matemática é conhecida como ciência exata e é verdade, e no nosso caso é exato afirmar que nós mulheres/mães somos exatamente o conjunto das quatro operações em ação. 

    Por fim, para fechar com chave de ouro todas essas contas, rs, segue abaixo uma tabela para você somar seu nome e de quem mais você desejar!




    Veja o resultado da soma dos nomes de quem você ama! Essa é uma matemática divertida!

    Afinal, o amor das mulheres começa na soma dos nomes de seus entes queridos!


    Somando tudo envio mil abraços a todos!


   Até mais!

  Ass.: Dona Rita!