quarta-feira, 25 de março de 2020

Mundo capitalista!


 Bom Dia, amigos!



                                          O dom de interpretar do mundo capitalista

        Segundo alguns representantes políticos do nosso país preocupados com os prejuízos no mercado empresarial, o que está havendo pode ser uma gripe. 

         Esses mesmos citados acima esquecem e seguido por alguns infelizmente querem fazer acreditar que no mundo todo e, mais aqui principalmente, resolvemos ter essa gripe ou quem faleceu foi por serem portadores de alguma outra enfermidade.

          Interpretem comigo: nem todo idoso é doente, aliás esse próprio pessoal diz que estamos na melhor idade, tanto é que querem  aumentar a idade de aposentadoria, isso significa que trabalhar até aos 70 anos, nos faz bem.

         O que eu tenho ouvido de quem realmente tem base científica e são da área da saúde é que à partir dos 60 anos podemos ser suscetíveis a contrair a epidemia pelos que não correm o risco, mas que podem se tornarem os grandes transmissores do vírus.

         Três coisas importantes:

1º - Se alguém trouxer o vírus para o idoso que está em casa, se ele falecer vítima desse descuido dos governantes, que não sejamos nós os contribuintes dessa fatalidade e lembrem-se que também temos outras pessoas de risco de qualquer faixa etária: diabéticos, cardíacos, hipertensos, quem tem crises de asma, bronquite. 

2º - Se não for respeitado esse período de quarentena ou até de mais tempo é bom que a população saiba que além da perda irreparável do seu ente querido, com mais de sessenta anos, a família perde na maioria das vezes o único que sustenta com seu parco salário os que com ela convivem: filhos, genros, noras e netos.

3º - Lembrem-se que 5 ou 7 mil  que infelizmente já se foram, os governantes e o mundo empresarial está desolado não com essas perdas, mas sim, com o prejuízo financeiro que cada dia que a quarentena exige. E é isso que o mundo capitalista e seus aliados querem: que o país volte à normalidade mesmo estando doente.  


*Sem ilustrações! Tristeza: sentimento invisível que nos acomete nesses tempos!

    Até mais! 

  Ass.: D. Rita!         

segunda-feira, 23 de março de 2020

Entendí a recomendação?


                                       
 Bom início de semana a todos!


 Parece-me que as pessoas estão tendo dificuldades de interpretação.

                                                   O DOM de interpretar!

    Que os idosos, 3ª idade ou sexagenários, como queiram nos chamar já estamos fazendo nossa parte, a grande maioria já se encontram em suas residências.

 


    O que precisa ser interpretado pelos guardiões (familiares, amigos, vizinhos), é que se também não se resguardarem em casa, poderão contrair o vírus e consequentemente, você que “acha” que preservou a integridade de seu ente querido, você nada mais fez do que ser o  transmissor.

    Meus filhos e minhas noras estão seguindo as recomendações ao pé da letra. Estão confinados em seus lares, não vindo até nós e utilizando o que até poucos dias atrás era a febre entre as pessoas: o celular, facebook duas  ou mais vezes para saberem com estamos e se estamos precisando de algo.

    Eles estão se protegendo, atentos ao grupo de risco não cuidando apenas de mim, sua mãe, suas sogras mas  todas mães e avós, tios, tias alguém que tenha essa idade nas nossas famílias e na de outras pessoas também.
.
    Se a epidemia não contaminasse jovens até os cinquenta anos, se não atingisse pessoa de qualquer faixa etária, porque as escolas, os locais de grandes aglomerações, tudo não estariam fechando suas portas?



    Não deixe isolados em casa os mais de 60 achando que fez sua parte. A casa é nesse momento a guardiã, coração de mãe sempre cabe todos. Pense e interprete as recomendações quando decidir sair de casa sem ter necessidade. 




  A isso sim eu chamo de amor ao próximo, o que está dentro de sua casa (por estar perto de você) e amor ao próximo que você desconhece, pois está pelo mundo a fora.




  Até mais!

 Ass.: Dona Rita!

quinta-feira, 19 de março de 2020

Mais um!


     Olá!

     Boa Noite, amigos!

    Andando no compasso da espera, prolonguei minha pausa, aliás, longa pausa e hoje aqui estou com mais uma novidade na minha sexagenária faixa etária.




    Eis aí o título do meu texto:

   ROMEU!

    Antes que comece a denominar esse alguém, gostaria de saber como tem sido esse começo de ano para vocês: Vida, saúde, amores, família, alegrias, trabalho e as constantes labutas no dia a dia.

   Gosto de citar 2  Fs:  Força e Fé! Ambos reforçam para cada pessoa em suas escolhas mais um ponto, para que sigam em frente com os pés firmes no caminho que seus olhos almejam. O blog torce por isso, para todos nesse ano de 2020, assim como nos anos que antecederam.

   Mas, voltando ao título do texto, meu filho mais novo com apoio dos gêmeos chegou na véspera do Natal com uma caixinha surpresa, que tinha um barulho (sons baixinhos) não de uma coisa apenas, pelo contrário, eram de muitos.



   Quando abri a caixa, a surpresa e o espanto me deixaram sem palavras. Passado o susto, ouvia na casa miados e todos falando ao mesmo tempo. Percebi então que, já são três vésperas de Natal, ainda bem que foram intercalados, que chegaram animaizinhos em estado crítico de abandono em nossa casa.



   E aí começou, como dizem, uma corrida contra o tempo para tentar salvar cinco filhotinhos de gatos que tinham pouco mais de dez dias de nascidos.

    Sendo mãe, não recusei que buscassem fazer o possível para salvá-los.

    Foi assim com a Lisa, com a Melissa e não seria diferente com os gatinhos: mamadeira, leite em pó específico para filhotes, caixa, panos, potes, etc e revezamento de turno em vigília para mantê-los vivos.



   Nessas datas é difícil encontrar profissionais que pudessem dar suporte. No entanto, ufa! Ainda bem que existe a internet que nos proporciona muitas informações.

  Mas, apesar de todos os esforços, dois dos filhotes não sobreviveram. Dado seu estado de vulnerabilidade e ao pouco contato com a mãe.

   E com o passar dos dias e do período de desmame, resolvemos ficar com um, o filho mais novo que encontrou os gatinhos adotou outro e uma vizinha deles com o terceiro sobrevivente.

  E assim estamos com um novo morador, de outra espécie, um felino para conviver com duas cadelas. 



   Ele recebeu o nome que eu escolhi: Romeu, e digo mais, agora passa as noites dormindo na minha cama próximo aos meus pés.




   Gente! Pessoal! Amigos!

   Agora percebo que é muiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiita mudança: no meu pensar e no amor que aumenta a cada dia por essa coisinha que possui garras, mas que quando acorda, usa  suas patas delicadas, passando-as no meu rosto como um cumprimento pelo dia que acaba de nascer. 

   Fofo demais! Lindo! Carinhoso! Ama um colo! Ergue as patinhas em nossa direção, como em um pedido silencioso, para que o peguemos no colo.

  Romeu tem as cores parecidas com as da Melissa. Já estão se adaptando cada um com suas características, um com seu miado, as outras com seus latidos! E a família cresceu mais uma vez em uma data que eu amo demais, no Natal!






      Presente inesperado! Três Natais com operação que podemos denominar de “salvar animais” e depois “adotar um animal”!
 
     Que me perdoem as normas ortográficas que nos pedem para escrever corretamente as palavras mas aqui, não tem como! Então, que seja só desta vez:  "Meu gatim lindo!


    Mais uma história que divido com vocês.



Até mais!

Ass.: Dona Rita!