Olá!
Boa Noite, amigos!
Andando no compasso da espera, prolonguei minha
pausa, aliás, longa pausa e hoje aqui estou com mais uma novidade na minha
sexagenária faixa etária.
Eis aí o título do meu texto:
ROMEU!
Antes
que comece a denominar esse alguém, gostaria de saber como tem sido esse começo
de ano para vocês: Vida, saúde, amores, família, alegrias, trabalho e as
constantes labutas no dia a dia.
Gosto de
citar 2 Fs: Força e Fé! Ambos reforçam para cada pessoa
em suas escolhas mais um ponto, para que sigam em frente com os pés firmes no caminho
que seus olhos almejam. O blog torce por isso, para todos nesse ano de 2020,
assim como nos anos que antecederam.
Mas,
voltando ao título do texto, meu filho mais novo com apoio dos gêmeos chegou na
véspera do Natal com uma caixinha surpresa, que tinha um barulho (sons
baixinhos) não de uma coisa apenas, pelo contrário, eram de muitos.
Quando abri
a caixa, a surpresa e o espanto me deixaram sem palavras. Passado o susto,
ouvia na casa miados e todos falando ao mesmo tempo. Percebi então que, já são
três vésperas de Natal, ainda bem que foram intercalados, que chegaram
animaizinhos em estado crítico de abandono em nossa casa.
E aí começou,
como dizem, uma corrida contra o tempo para tentar salvar cinco filhotinhos de
gatos que tinham pouco mais de dez dias de nascidos.
Sendo mãe,
não recusei que buscassem fazer o possível para salvá-los.
Foi assim
com a Lisa, com a Melissa e não seria diferente com os gatinhos: mamadeira,
leite em pó específico para filhotes, caixa, panos, potes, etc e revezamento de
turno em vigília para mantê-los vivos.
Nessas datas
é difícil encontrar profissionais que pudessem dar suporte. No entanto, ufa!
Ainda bem que existe a internet que nos proporciona muitas informações.
Mas, apesar
de todos os esforços, dois dos filhotes não sobreviveram. Dado seu estado de
vulnerabilidade e ao pouco contato com a mãe.
E com o
passar dos dias e do período de desmame, resolvemos ficar com um, o filho mais
novo que encontrou os gatinhos adotou outro e uma vizinha deles com o terceiro
sobrevivente.
E assim estamos
com um novo morador, de outra espécie, um felino para conviver com duas
cadelas.
Ele recebeu
o nome que eu escolhi: Romeu, e digo mais, agora passa as noites dormindo na
minha cama próximo aos meus pés.
Gente!
Pessoal! Amigos!
Agora
percebo que é muiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiita mudança: no meu pensar e no amor que
aumenta a cada dia por essa coisinha que possui garras, mas que quando acorda, usa
suas patas delicadas, passando-as no meu
rosto como um cumprimento pelo dia que acaba de nascer.
Fofo demais!
Lindo! Carinhoso! Ama um colo! Ergue as patinhas em nossa direção, como em um
pedido silencioso, para que o peguemos no colo.
Romeu tem as
cores parecidas com as da Melissa. Já estão se adaptando cada um com suas
características, um com seu miado, as outras com seus latidos! E a família
cresceu mais uma vez em uma data que eu amo demais, no Natal!
Presente
inesperado! Três Natais com operação que podemos denominar de “salvar animais”
e depois “adotar um animal”!
Que me perdoem as normas ortográficas que nos pedem para escrever corretamente as palavras mas aqui, não tem como! Então, que seja só desta vez: "Meu gatim lindo!
Mais uma
história que divido com vocês.
Até mais!
Ass.: Dona
Rita!
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