sexta-feira, 20 de novembro de 2015

Belo tricô!

A política nossa de cada dia...

     Divido com vocês meu pensamento sobre como a política está inserida em nosso dia a dia e explico o passo a passo dela no nosso cotidiano. A política está no nosso cotidiano desde nossa concepção e não há como escapar dela.
Então vejamos: ao sermos gerados, são milhões de espermatozoides candidatos à fecundar o óvulo e no entanto, passa(m) apenas um(s) para fecundar. E quando confirmado a gravidez este passa a ser esperado com muito amor e torcida para que seja perfeito.
     Neste período de gravidez percebo a expectativa dos familiares e dos pais quanto ao sexo da criança. Na política, pelo contrário, nasce (prevalece) a preferência da maioria e "parece" que um lado saiu vitorioso.
     Por meio das conjunturas genéticas fornecidas pelo pai e pela mãe surgem os traços familiares da criança que pode "puxar" traços do pai, da mãe, dos avós, tios(as). Aos olhos dos pais não faltará beleza e qualidades positivas à nova vida que geraram. Os defeitos e vícios familiares são afastados em virtude da expectativa da nova vida que se inicia, da qual só desejam o melhor.
    Aí vamos para as preferências pessoais: se for menino, tradicionalmente, o futebol com o pai e se menina o salão ou shopping com a mãe. Por sorte estes modelos têm mudado com o passar do tempo.
    Mas e a profissão? Também se disputa qual partido tomar. Serão os palpites/desejos do lado paterno ou materno que prevalecerão? Tudo isso pensado politicamente para o futuro.
    Desde a fase de criança, adolescência, juventude ou fase adulta, a política será abordada tanto na esfera familiar (valores familiares), quanto na sociedade da qual fará parte. Nesse sentido, o novo ser precisa ter recebido uma boa formação para se adaptar e viver a política em sociedade, ou seja, tornar-se cidadão.
   E quando nos preparamos para encontrar nossa alma gêmea ou cara metade ou o príncipe ou princesa existem milhões de candidatos, mas escolhemos apenas um dentre tantos. Aqui se parece com eleição mesmo, pois iremos observar os gostos, a beleza física ou atributos físicos, se é gentil, se é alto, trabalhador, se tem boas intenções. Essa situação lembra muito os tradicionais "santinhos" (panfletos) em época política. O "santinho" descreve brevemente o candidato tanto na vida particular quanto na política. O voto para o pretendente/candidato depende de nossas escolhas que podem ser boas ou ruins. Se no entanto o mandato/relacionamento não der certo, procede-se a mudança - afinal de contas, errar é humano.
    Presente em todas as esferas da vida a política exige boa observação e abertura de mente para reconhecer as boas oportunidades existentes à nossa volta. Portanto melhor adotar uma boa política em face aos eventos da vida, seja no âmbito pessoal e coletivo, pois daí advém o bom convívio e o progresso para si e o mundo à sua volta.   

Afinal, é possível levar uma vida sem a política? 

Até mais! A linha política está solta...rs

Ass.: Dona Rita. 



Nenhum comentário:

Postar um comentário