quarta-feira, 12 de julho de 2017

Chorei por nossos filhos!



           Boa tarde gente amiga!

           Ontem eu chorei pelos nossos filhos!




      Meus amigos, prometi a mim mesma que não escreveria mais sobre política, mas ontem assistindo a TV Senado, não poderia deixar passar em branco ao que vi e ouvi durante a aprovação da reforma trabalhista.

      O Senado apressou-se para que fossem votadas as reformas trabalhistas. E em meio a essa correria, assisti sim a uma verdadeira guerra entre os partidos pelo poder, não pelo desejo de melhorar e estabilizar o mercado de trabalho, muito menos em beneficiar os cidadãos trabalhadores.

      Ouvi acusações entre partidos e suas bases “lavando”, como diz o ditado; “roupa suja” de um governo que enquanto estava no poder regendo o país contra o atual e contra outros que lá já estiveram, tentando agora se unir para impor novas leis em substituição aos direitos já adquiridos na esfera trabalhista, causando assim prejuízos sem precedentes contra nós cidadãos, contra nós trabalhadores.

     Um dos itens, colocado em votação chamado de “trabalho intermitente”. Significa que você terá um patrão, “porém”, o seu serviço será prestado quando a empresa te chamar e funciona assim: ele te chama hoje e você presta um serviço de, por exemplo, 2 horas. Amanhã ou sabe-se lá que outro dia ou quando eles te chamarão novamente e você trabalha mais um tanto de horas que seu patrão mandar, e o absurdamente triste nessa nova reforma é que você vai receber somente as horas trabalhadas, isto significa que não receberá nem um salário mínimo. Sem direito a férias, 13º salário, etc.

      As mães, gestantes ou que estão amamentando terão que negociar os atuais 30 minutos que existe hoje por uns 15 minutos no máximo, sem insalubridade e o horário de almoço pode passar a ser de 20 minutos.





       Estou falando apenas de duas modificações, porque tem mais.

      Confesso que “chorei” ao lembrar que estudei meus filhos, até se formarem na faculdade e outros pais também fizeram o mesmo que eu, para hoje receberem como presente do poder político que foi eleito por nós a notícia de que seus diplomas não passam de canudos que ficarão no fundo das gavetas, talvez servindo de alimento para as baratas e traças que vivem em picar papéis.


        Por tudo isso, eu chamo aqui a atenção de todos que vivem de seus salários, assim como eu, mas principalmente nós  mulheres que somos maioria nesse país e, sobretudo mães.
 
        Vem a minha pergunta de mãe:

      Não precisamos amar a política, mas com toda certeza desse mundo precisamos de vigiá-la porque ela atualmente está servindo de transtorno e prejuízos aos nossos filhos a quem amamos demais da conta, não é verdade?

       Portanto não podemos ficar alheia (o) e passiva (o) e permitir que nossos filhos sofram para se auto sustentarem, com perdas de direitos adquiridos que estão sendo retirados por uma corja de políticos que querem nos fazer retroagir nos levando à escravidão.

     Voltaremos à escravidão vendo hoje não senhores de engenho, mas deputados, senadores e empresários, em seus impecáveis ternos, recebendo o dinheiro dos cofres públicos, não para administrarem a nosso favor, mas para terem carregadores de malas com dólares para aumentá-lo em contas polpudas em paraísos fiscais.

         Pergunto novamente:

       Que  moral têm esses políticos suspeitos de corrupção, enriquecimento ilícito, ficha suja de querer impor condições ao trabalhador, principalmente aos “nossos amados filhos e netos” com a falácia de que se faz necessário mudanças para melhorar e atualizar as leis trabalhistas para o futuro do país?
       Porque pela nossa justiça esses senhores nunca serão punidos, nunca os juízes tem provas robustas e testemunhais contra esses políticos que se tornam magnatas  vivendo às custas do nosso suor e do desvio do dinheiro arrecado nos cofres públicos através de duros impostos.

       MULHERES, SENHORAS, MÃES, a coisa não pode ficar assim! Não façamos de conta que isso não é comigo ou conoco. É muito pior! É com todos nós brasileiros.

        POR FAVOR! Repassem esse texto para todos e principalmente para as mulheres de qualquer área profissional: principalmente para as donas de casa...



       Temos voz! Temos coragem e garra! Defendemos àqueles a quem amamos e a quem está ao nosso lado ou está por perto também. É a nossa nação correndo sérios riscos.

       Vamos escrevendo nosso repúdio à classe política nas redes sociais, na TV, nos jornais, rádios, meios de comunicação para que eles saibam que se UNIDAS  - e afirmo precisamos dessa união para ontem - temos força suficiente para reverter esse quadro nefasto travestido de leis trabalhistas, que assombra nosso ganha pão e nosso país repleto de desigualdades.

       Agradeço por lerem esse meu desabafo, ou seja, sentirem a tristeza de uma mãe inconformada com o rumo futuro na vida profissional, financeira e social de meus e seus filhos, de ex-alunos e jovens desse país.



      Compartilhem! Que nos unamos em fazer todos tomarem conhecimento de situações graves que envolvem a todos nós.  Sejamos unidas também pela palavra amor ao próximo como a ti mesmo!


     Até mais!

    Ass.: Dona RIta!

segunda-feira, 10 de julho de 2017

Sempre é tempo de comemorar!



       Comemoração atrasada e com final feliz!

       Boa tarde amigos!

      Segunda-feira, início de semana mais que especial para mim! Está sendo feliz para mim e desejo o mesmo para vocês.



     Essa felicidade aconteceu comigo e com minha família e o caso, ou melhor dizendo, a história foi a seguinte: tenho uma sobrinha, linda, diga-se de passagem, rs, que aniversariou no dia seis de junho. Ela é filha do meu irmão que comemorava aniversário dele no mesmo dia que eu, não éramos gêmeos porque ele era três anos mais velho.

    Essa minha sobrinha infelizmente já havia ficado órfã de mãe aos dez anos de idade e quando completara vinte e um anos perdeu o pai, meu irmão.

    Apesar desses momentos difíceis, ela foi superando aos poucos com garra e persistência,  concluiu o ensino superior na área da saúde. Porém, o trabalho nessa área só foi concretizado mesmo em outro estado e, assim ela teve de ficar distante da família, pois moramos em Minas Gerais.

  Voltando agora para o início da história dessa postagem, eu enviei uma mensagem para cumprimentá-la no dia seis, quinta-feira e disse: "Pena não poder estar aí e nem você estar aqui conosco para rolar uma festa. Mas, justifiquei dizendo: "São ossos do ofício, o trabalho chama e lá vamos nós, mas fique tranquila que teremos outras datas para comemorarmos juntas!"

   Para minha felicidade como tia,  mal terminou o dia do aniversário eu me deparo com uma mensagem dela, pelo chat do facebook, dizendo que ela desejava vir até Minas, mas precisava saber se eu não tinha compromisso e se estaria em casa nesse fim de semana. Fiquei curiosa com a pergunta e ela logo matou minha curiosidade: "Tia, consegui ganhar uma folga em comemoração ao aniversário amanhã dia sete!

   Coincidentemente este dia sete ocorreu na sexta-feira e assim teríamos a sua companhia por dois dias.

    Essa notícia de que ela viria para a minha casa, nos trouxe muita alegria, não perdemos tempo e até um festa surpresa para ela nós planejamos. Encomendamos bolo, salgadinhos, fiz uns docinhos e reunimos a família.

    O filho mais novo, que mora em Mariana, MG e sua namorada vieram, o filho do "meio", veio de Conselheiro Lafaiete, MG e sua namorada e também, assim como a minha irmã mais velha que mora próximo de minha casa.

    A minha sobrinha chegou de viagem na sexta-feira à noitinha, não desconfiou de nada. No sábado sem perceber, enquanto foi tomar banho, preparamos a mesa da cozinha com os quitutes e o bolo de aniversário. Quando ela apareceu na cozinha a surpreendemos com o parabéns de surpresa e ela chegou às lágrimas emocionada pela festa surpresa!




   Mais tarde, ela, meus filhos e suas namoradas, foram para a cidade mais próxima curtir a noite e continuar o clima de festa de aniversário em um bar até altas horas!

   Então amigos,

meu final de semana além de bem legal foi bem emocionante! A comemoração foi atrasada, mas com um final bem feliz!

Até mais!

Ass.: Dona Rita!

domingo, 2 de julho de 2017

Atividade antes do recesso escolar!

       Boa noite colegas de trabalho e amigos!

      O que se observa nesse início de mês? 

      Todo mundo ou uma grande maioria de pessoas arrumando as malas para aproveitarem o recesso escolar.

     Como professora aposentada, resolvi mostrar para minhas colegas de trabalho que se encontram  em sala de aula, uma atividade que eu gostava de fazer com meus alunos nos dias que antecediam o recesso escolar. 

      Eu associava essa atividade juntamente com as disciplinas de Português e de Artes e caso vocês professores considerarem interessante, fica aí essa sugestão:
       

Você ganhou um cachorrinho e uma casinha. Recorte e monte. Depois, crie um texto dizendo como você vai fazer para cuidar do animalzinho, se vai viajar de férias.



       Essa atividade além de ser agradável de ser realizada com os alunos, ajuda as crianças a criarem responsabilidades e soluções para o animalzinho que acabou de ganhar.

         Essa atividade pode ser realizada em duas etapas:

        1º -  Colorir a casinha e o cãozinho, recortar e montar;
        2º -  Utilize dois horários seguidos ou o dia seguinte à montagem para a criação do texto.

       Eu posso garantir para vocês professores que as soluções que os alunos encontram e registram em forma de texto são muito interessantes.

       Experimentem!

      Desejo um bom descanso nesse pequeno recesso a vocês colegas de trabalho e aos alunos! 

     Ass.: Dona Rita!



 

sábado, 1 de julho de 2017

Bye, bye Semestre!



Boa tarde amigos! Tudo bem?

1º semestre!




       Observaram que esse final de semana chega junto com o fim do mês de junho, ou seja, vai se fechando um ciclo que é o 1º semestre do ano e assim podemos considerar essa passagem como uma grande vitória.

       Talvez as conquistas, os acertos nem foram de grande relevância para você que esperava e torceu por grandes feitos. Nem aqueles que estavam próximos a nós devem ter sentido mudanças relevantes.

      Mas sabem por que isso aconteceu? Por causa do nosso dia a dia tão cheio de afazeres, obrigações dentro e fora de casa. Enfim, uma correria desenfreada que te impediu de ver qualquer mudança e também porque todos estão inseridos nesse mundo virtual, obcecados desde cedo pela tecnologia, principalmente as crianças e assim não vemos o mundo passar.




       Provavelmente a maioria das pessoas esse ano não viram o nascer e nem o por do sol. Não viram algumas pancadas de chuva recebendo o carinho do arco íris. 

     Muito menos tiveram a oportunidade de observar a lua em seu esplendor com as estrelas salpicando o nosso céu.




       Não viram que o outono deu lugar ao inverno.

       Que o horário de verão acabou... ficaram infelizmente presos somente no dia a dia rotineiro.

       Também não viram as pessoas tão próximas nos pontos de ônibus, dentro dos carros parados nos semáforos e tão pouco viram os que frequentam a padaria, os locais de crenças religiosas e sobretudo os vizinhos de sua rua e bairro.

       E hoje também não perceberam que já percorremos a metade do caminho, ou seja, seis meses de 2017.

      Mas, apesar de tudo, a batalha até aqui está vencida, porque o Pai que nos criou nos deu vida e saúde até esse momento que aponta o fim do 1º semestre. Demonstremos nossa gratidão a Ele.

      Esse é o grande prêmio, porque enquanto tu tiveres vida, e esse é o verdadeiro presente, o dom da vida, tudo pode ser revisto, mudado, modificado, melhorado, aperfeiçoado, pois as oportunidades passam por nós, e meia volta, volta e meia batem à nossa porta.

     E podemos chamar essa porta, na qual as oportunidades sempre batem de “coração”, onde os sentimentos e as esperanças brotam a nosso favor e tem capacidade de expandir para os que estão à nossa volta de tal maneira que, dia 30 de junho, todos nós temos tempo de agradecer pelos seis meses que já estarão no passado.





       E, então nos prepararemos para receber o 2º semestre não apenas com expectativas, mas com a certeza de poder realizar nossos desejos que foram feitos no primeiro dia do ano. 

       Você é capaz de lembrar quais foram esses desejos? 

      A grande chance, ou melhor dizendo, a segunda chance começa hoje e a partir daí nos planejemos com mais garra e determinação através de ações mais objetivas.

      Se quiserem anotem mais uma vez num papel tudo que planejaram realizar nesse ano. É bom para não esquecermos e para obtermos as vitórias no que desejamos para comemorar no final do ano.





       Mas lembrem-se: aproveitem o começo do segundo semestre para arregaçar as mangas o quanto antes, para correr atrás dos seus objetivos, que assim dá para cumprir com folga todas as promessas que não foram concluídas nessa primeira parte do ano.

       Vamos todos então colocar a mão na massa, mas apreciando sempre cada momento único dessa jornada com muita sabedoria, companheirismo, alegria e tranquilidade para não perder nada.

      Esse é o meu lembrete para vocês, queridos amigos, porque como diz o velho e bom ditado: “quem avisa amigo é”.


      Até segunda amigos, ou seja, até o 2º semestre! rs

      Bom final de semana a todos!

       Ass.: Dona Rita!


terça-feira, 27 de junho de 2017

Idades polêmicas!

    Boa noite pessoal!

    Minha nossa! Estou começando a semana numa terça-feira parecendo com os políticos de Brasília! rs

  Tudo vai bem numa roda de amigos, o bate papo corre livre, leve e solto até que se toca no “polêmico” assunto de saber ou descobrir a idade de alguém.
 



    E aí sempre acontece de todos, ou a maioria tentar mudar o ritmo da conversa, principalmente em se tratando de nós mulheres.

    E vem a tão falada frase: “Não se pergunta a idade de uma mulher! Que falta de educação!”

   Mas esse tema inconveniente sempre estará em nossas vidas, porque para cada idade tem uma história e começa mais ou menos assim:

   Poderíamos considerar de forma bem simples que do nascimento até os 09 anos estaríamos na infância, dos 10 aos 14 anos na pré-adolescência, dos 15 aos 21 na adolescência, dos 22 aos 64 na idade adulta, e por fim, depois dos 65 anos nos tornamos idosos.

    Isso que mencionei anteriormente são as fases as quais estamos sujeitos, ou melhor dizendo, que passamos ao longo da vida, ou seja, quantos anos viveremos. 

   E agora provavelmente vocês devem estar se perguntando: O que é que isso tem a ver com se perguntar ou descobrir direta ou indiretamente a idade de alguém?

   Mas observem, dá para dizer que isso faz parte do contexto.

   Porque mesmo sabendo que através das fases da vida teremos uma noção da idade das pessoas, alguém sempre vai usar de muita diplomacia com excesso de boa educação, elogios, exclamações, perguntas feitas com sutileza, sem “maldade”, claro, porque quem pergunta quer descobrir de fato qual a idade real do outro em números.




   Vai que numa dessas sem querer, depois de tantos paparicos, você revela a sua idade ou a de alguém, a pessoa se orgulha de ver o mistério da idade revelada, você se espanta por revelar (saiu da sua boca sem querer!), mas pelo menos, você se salva da sabatina que se segue. 

   Porque dá para perceber que aquele ou aquela que está curioso em saber a idade de alguém, geralmente usa um arsenal de argumentos como:

   “Nossa seu bebê já está grandinho né? Que gracinha! Outro dia mesmo vi você com aquele barrigão!”

   “Nossa sua filha que nasceu outro dia mesmo é coleguinha de escola da minha filha.”

   “Fulana(o)! Não acredito que aquele rapazinho, mocinha já estão no ensino médio, eu os vi ainda bebês! Como o tempo passa depressa, meu Deus!”

    Nos locais públicos onde vemos mais gente, aí é que mora o perigo da descoberta da idade, porque são citados os cursinhos pré-vestibulares, as escolhas das profissões, os empregos nos quais as pessoas estão, ou o que andam fazendo.

  “Ai como o tempo voa! Lembra aquele nosso colega, aquele lá da firma onde trabalhamos? Vai fazer uma grande festa para comemorar bodas de ouro. Não sei se ele é mais velho do que eu. Sei não... Talvez uma diferença de dois ou três anos, porque ele acabou de aposentar.”

   Também na mudança de relacionamentos se questionam: “Fulano está namorando, ficando ou já pensa em casar? Não! Não é possível que você vai ser avó?”

    E para terminar a vida nesse ciclo do qual a sua idade é a questão, vem aquela frase: “Nossa a dona Fulana faleceu?” Junto de outras indagações: “De causa natural ou por idade? Porque pelo que sei ela estaria na faixa dos setenta anos ou mais.” 

   Ou seja, haja história para tentar disfarçar e fases da vida para tentar enganar, pois passa-se uma vida inteira sempre com alguém do lado ou alguém próximo tentando ser um detetive, tipo Sherlock Holmes, querendo a todo momento descobrir a sua idade.




    Com o agravante de em alguns casos ao resolver o mistério de saber quantos anos você têm o detetive se manter com sabor de não revelar a própria idade.


    Então amigos sem perguntar a idade de ninguém, vou  me despedindo.

  
   Até mais!

  Ass.: Dona Rita!