terça-feira, 27 de junho de 2017

Idades polêmicas!

    Boa noite pessoal!

    Minha nossa! Estou começando a semana numa terça-feira parecendo com os políticos de Brasília! rs

  Tudo vai bem numa roda de amigos, o bate papo corre livre, leve e solto até que se toca no “polêmico” assunto de saber ou descobrir a idade de alguém.
 



    E aí sempre acontece de todos, ou a maioria tentar mudar o ritmo da conversa, principalmente em se tratando de nós mulheres.

    E vem a tão falada frase: “Não se pergunta a idade de uma mulher! Que falta de educação!”

   Mas esse tema inconveniente sempre estará em nossas vidas, porque para cada idade tem uma história e começa mais ou menos assim:

   Poderíamos considerar de forma bem simples que do nascimento até os 09 anos estaríamos na infância, dos 10 aos 14 anos na pré-adolescência, dos 15 aos 21 na adolescência, dos 22 aos 64 na idade adulta, e por fim, depois dos 65 anos nos tornamos idosos.

    Isso que mencionei anteriormente são as fases as quais estamos sujeitos, ou melhor dizendo, que passamos ao longo da vida, ou seja, quantos anos viveremos. 

   E agora provavelmente vocês devem estar se perguntando: O que é que isso tem a ver com se perguntar ou descobrir direta ou indiretamente a idade de alguém?

   Mas observem, dá para dizer que isso faz parte do contexto.

   Porque mesmo sabendo que através das fases da vida teremos uma noção da idade das pessoas, alguém sempre vai usar de muita diplomacia com excesso de boa educação, elogios, exclamações, perguntas feitas com sutileza, sem “maldade”, claro, porque quem pergunta quer descobrir de fato qual a idade real do outro em números.




   Vai que numa dessas sem querer, depois de tantos paparicos, você revela a sua idade ou a de alguém, a pessoa se orgulha de ver o mistério da idade revelada, você se espanta por revelar (saiu da sua boca sem querer!), mas pelo menos, você se salva da sabatina que se segue. 

   Porque dá para perceber que aquele ou aquela que está curioso em saber a idade de alguém, geralmente usa um arsenal de argumentos como:

   “Nossa seu bebê já está grandinho né? Que gracinha! Outro dia mesmo vi você com aquele barrigão!”

   “Nossa sua filha que nasceu outro dia mesmo é coleguinha de escola da minha filha.”

   “Fulana(o)! Não acredito que aquele rapazinho, mocinha já estão no ensino médio, eu os vi ainda bebês! Como o tempo passa depressa, meu Deus!”

    Nos locais públicos onde vemos mais gente, aí é que mora o perigo da descoberta da idade, porque são citados os cursinhos pré-vestibulares, as escolhas das profissões, os empregos nos quais as pessoas estão, ou o que andam fazendo.

  “Ai como o tempo voa! Lembra aquele nosso colega, aquele lá da firma onde trabalhamos? Vai fazer uma grande festa para comemorar bodas de ouro. Não sei se ele é mais velho do que eu. Sei não... Talvez uma diferença de dois ou três anos, porque ele acabou de aposentar.”

   Também na mudança de relacionamentos se questionam: “Fulano está namorando, ficando ou já pensa em casar? Não! Não é possível que você vai ser avó?”

    E para terminar a vida nesse ciclo do qual a sua idade é a questão, vem aquela frase: “Nossa a dona Fulana faleceu?” Junto de outras indagações: “De causa natural ou por idade? Porque pelo que sei ela estaria na faixa dos setenta anos ou mais.” 

   Ou seja, haja história para tentar disfarçar e fases da vida para tentar enganar, pois passa-se uma vida inteira sempre com alguém do lado ou alguém próximo tentando ser um detetive, tipo Sherlock Holmes, querendo a todo momento descobrir a sua idade.




    Com o agravante de em alguns casos ao resolver o mistério de saber quantos anos você têm o detetive se manter com sabor de não revelar a própria idade.


    Então amigos sem perguntar a idade de ninguém, vou  me despedindo.

  
   Até mais!

  Ass.: Dona Rita!



sexta-feira, 23 de junho de 2017

Eu confesso!

      Boa noite amigos!


     Eu tenho medo e você?

    Esse é um tema polêmico e constrangedor tanto para as mulheres quanto para os homens. Mas ninguém está imune a ele.





    Quando falamos desse assunto e quando nos referimos a ele, pensamos ou imaginamos que as pessoas nos consideram como fracos.

     Esse sentimento se for exagerado pode até se tornar uma doença. Fobia...

    Falar dos nossos medos, é como expor nosso íntimo, despir nossa alma, é nos verem por dentro e isso nos torna frágeis, parece que a outra pessoa que nos ouve se agiganta perante a nossa fraqueza.

      Mas depois de muitos anos de vida, eu quero falar a respeito e  acho que para mim vai ser bom. Então, vamos lá!

     Já fui convidada para acampar e  eu disse que iria se a barraca ficasse não no camping mas na frente da pousada, de preferência no saguão com luz, chão limpo. Isso é medo ou tem outro nome?

     Já fui convidada para fazer trilha, muito bacana, porém para mim a trilha tem que ser quase que uma estrada de terra, porque qualquer movimento ou um matinho roçando na minha perna é motivo pra eu sair correndo.

     E mais, não assisto filme de terror nem acompanhada na sala de TV ou no cinema cheio de gente, imagina então sozinha! Nem em sonho, rs 

      E "vamo que vamo", como diz a nova gíria dessa moçada de hoje.

      Animais peçonhentos me causam arrepios de tanto medo.

     Da janela do meu quarto ou do quintal amo ver a lua em um céu estrelado, porém não sou muito chegada a curtir e sair à noite. Sou adepta de um dia ensolarado que me permite ver o perto e o longe visualizando tudo à minha volta. Pode ser que para você, caro leitor, que isso não passe de insegurança...Não adianta, até quando eu imagino tenho medo! rs

    Apesar disso tudo, eu ainda fico feliz, me sinto aliviada por saber que meus temores (medos), muita das vezes sem fundamento, me causam incômodo, mas ainda bem que não prejudicam ninguém do meu convívio.

    Desabafar escrevendo está sendo mais fácil do que falar, porque alguém pode fazer uma gozação com sua cara o que torna a situação de quem tem medo ainda pior dizendo: “você é medroso, não é de nada, não acredito no que você está falando, isso é frescura, um cara desse tamanho com medo"? Como se nesse caso tamanho fosse documento como dizem.

    Muitas pessoas identificam o medo dizendo que se a palma da mão ficar molhada de suor diante das situações que lhe amedrontam, ou ficarem travadas a tal ponto de se privarem do convívio social por conta do medo indica que está na hora de procurar ajuda  de um profissional que poderá trabalhar esse sentimento e nos livrar dele.

     Ainda bem não cheguei nesse estágio, mas se aumentar eu confesso que vou buscar ajuda de um profissional.

     E depois desse meu depoimento, pergunto: Você teria coragem de falar e expor seus medos?


    Agora, nesse momento pessoal sem medo de nada posso garantir que o blog e eu desejamos a todos um feliz final de semana! 


  Até segunda amigos!

 Ass.: Dona Rita!

segunda-feira, 19 de junho de 2017

Terapia ocupacional!

    Boa noite, meus amigos!


    Deu para descansar um pouco, não é? Afinal o fim de semana nos deu uma folga pelo menos para quebrar a rotina.
 
     Então comecemos com ânimo nossa semana para que seja mais leve e tranquila mesmo retornando para os mesmos afazeres: trabalho, escola, etc.

    E vou contar para vocês que mesmo aposentada a regra é simples: o ser humano não nasceu para ficar parado! Senão com o passar do tempo, vai começar a aparecer um monte de coisinhas estranhas em seu organismo tipo: pressão arterial, insônia, obesidade, etc.

    E agora, por exemplo, como é o meu caso, onde sou a minha chefe, e tenho todo o tempo a meu favor, a minha mente me lembra a todo momento que ficar à toa não é e nem pode ser minha praia.

    Comecei então buscando alternativas, tipo terapia ocupacional, não a tradicional, mas a genérica “criada” por mim, para no mínimo, por enquanto, evitar mexer mais nos bolsos, afinal já estou na hidroginástica e no pilates.

     E como nesse país o salário das mulheres já é abaixo do salário dos homens, tenho o agravante de ser professora aposentada, com um salário humilde lembrado pelo inesquecível Chico Anísio (em seu quadro humorístico onde representava um professor) que dizia: “e o salário ó...” fazendo um gesto com a mão que demonstrava o pouco que recebemos, temos então que criar alternativas. 




     Por isso, estou em fase inicial de "criar coisas" para ocupar meu tempo. 

    Tenho aqueles livros para colorir. Então, chamei duas vizinhas para colorirmos juntas em um dia da semana que nos atende, sem causar transtornos a outras atividades em nossos lares. Confesso que está sendo muito legal.

    Outra coisa: estou lendo alguns livros (um de cada vez é claro) e impus que devo ler no mínimo dez páginas naquele dia.

     Sei fazer um pouco de trabalhos manuais e estou quase terminando um tapete em arraiolo ou saco de linhagem.

     E principalmente escrevendo no blog, o que me deixa feliz, pois é aqui que me esbaldo em colocar meus pensamentos.

     E para terminar, quando sento em frente ao computador e vejo pessoas conhecidas nas redes sociais e o que andam fazendo, me sinto muito bem. Vejo o número de pessoas que curtiram e acompanham minha página do blog no facebook. Sinto que estamos próximas nem que seja virtualmente.

     E nós por sermos  seres humanos dotados de inteligência,  devemos deixar brotar em nossa mente pensamentos positivos que acionem a nossa criatividade para elaborar coisas que tragam benefícios à nossa saúde física e mental, sendo úteis no dia a dia e com o principal objetivo de espantar a mesmice  nos livrando dos males da ociosidade.





    Corramos então amigos atrás de uma vida salutar em tempos de crise sem gastar um tostão, digo, reais, rs


    Até mais! 

   Ass.: Dona Rita


quinta-feira, 15 de junho de 2017

A capacidade das criações!

    Bom dia, gente! Tudo bem?

   Essa semana é só alegria, não é pessoal? Aqui na nossa cidade, Ouro Branco, MG, foram dois feriados!

    Então, vamos  "viajar" nessa reflexão de hoje que nos compara com uma máquina.

    Pode até ser! Podemos até relacionar cada peça dessa máquina conosco, mas...

    Vamos imaginar que essa máquina seja um carro que faz até 100 Km por hora, e segundo as leis passar dessa quilometragem é uma atitude proibida. Pois então, nós nos movimentamos a 1000 por hora.

    O motor para quando ligamos ou desligamos o carro, mas em nós esse motor é como se fosse nosso coração que bate, bate e não para nunca.

   Os pneus são como nossas pernas que nos levam a qualquer lugar, mas nós vamos além dos lugares que um automóvel comum possa chegar.

   Os óleos e os combustíveis como o diesel, o álcool, gás ou a gasolina que mantém as peças em bom uso e fazem o carro se movimentar são como se fossem o nosso sistema digestivo, respiratório, sensorial (órgãos do sentido), circulatório, que percorrem nosso corpo e geram a energia necessária para o nosso dia a dia.

    A acomodação, poltronas ou bancos como queiram, que trazem conforto aos ocupantes num carro, são como nossos sentimentos em relação ao que deve existir entre as pessoas: o bem estar. 

    As tonalidades, as cores e os modelos (marcas) dos carros lembram nosso perfil, gostos pessoais, digo nossa personalidade.

    O GPS é como nosso cérebro que mostra qual caminho seguir, evitando erros e ajudando a ir em frente com segurança.




    Mas considerando que essa máquina é criação do homem não sei por que me faz lembrar da criação do mundo com tudo no seu devido lugar, tendo inclusive Deus criado o homem, que deveria ser perfeito. Mas o homem querendo ser independente, desejou ser melhor que Deus e se tornou mortal e passivo de erros.

     E esse homem, passivo de erros, querendo ser criador inventou essas máquinas que nos atendem, mas que também apresentam defeitos necessitando de consertos e reparos no dia a dia.

    Os defeitos da máquina criada pelo homem podem ser pagos e também é possível a reposição de peças para que volte à normalidade e para por aí.

    A comparação até que faz sentido e no mínimo é bem divertida! 

    Porém, existe um fator diferencial muito importante em nós humanos que não nos permite sermos comparados com as máquinas criadas pelos homens.




   São as máquinas humanas (as pessoas), obras do Criador, que vão além sendo dotadas de sentimentos, de capacidade individual para agir melhor do que as criações desenvolvidas pelo homem, que pensou em tudo em sua obra, mas  infelizmente não conseguiu implantar e nem desenvolver sentimentos únicos como o do amor, em um monte de peças cuja temperatura será sempre fria como o aço.


    Amigos, o blog e eu desejamos a todos um feriado e fim de semana muito feliz juntos aos seus.


    Até segunda!

    Ass.: Dona Rita!



quinta-feira, 8 de junho de 2017

Paz ciência!!

     Boa tarde gente amiga!



   Quem tem

   Paci
                             ên
                                      cia 

          Tem educação ou tem limite?

   Todo tempo nós ouvimos alguém dizer: “Ô pessoa sem educação!” “Pessoa de gênio forte!” “Pessoa com estopim curto!” “Pessoa que não leva desaforo pra casa!” Ou então: “gente boa aquele fulano!” “Pra aquele ali não existe tempo ruim!” “Fulano é a paz em pessoa!” “Aquele ali é manso, foge de qualquer confusão!” “O Zé ali não entra em briga nem por decreto de lei, nem por reza brava”.

     Vejamos se vocês concordam comigo.

    Não é só de hoje, mas em qualquer outra época as pessoas sempre confundiram dois tipos de sujeitos.

     O primeiro indivíduo, o educado, como sendo uma pessoa boba, tímida, tranquila até demais. E o outro como sendo uma pessoa de “pavio curto”, aquele sujeito que tem sempre resposta na ponta da língua, sendo chamado de pessoa franca, sincera demais, grosseira ou mal educada.

     Entre essas e outras é que eu vejo que paciência tem um pouco dos dois aspectos da pergunta.

    A educação de uma pessoa não pode fazer por si só, considerarmos ela como sendo boba e etc. E eu explico: o que essa pessoa educada faz é se colocar no lugar do outro, portanto, não vai fazer com o outro aquilo que não gostaria que fizessem com ela.

    E não pensem que é fácil não entrar no “esquema” do mundo, não partir pra cima, pois sempre existe uma forte corrente, uma torcida para que você faça o pior. 




    E é aqui que entra o limite na paciência que é primordial para a pessoa não sair do sério e praticar algo que no futuro lhe prejudique na sociedade em que convive.

   Até mesmo para os francos, que são considerados como pessoas de estopim curto, é preciso ter limite. Porque a franqueza também pode desencadear na maioria das vezes uma má interpretação e a pessoa que a escuta pode se sentir ofendida.

   A lição serve para todos! É preciso treinar, ter coerência para não se levar por qualquer motivo, evitando assim chegar ao ponto de entrar em discussões, conflitos e infelizmente em alguns casos extremos chegar a agredir ou machucar o outro. 

    O problema é que quando alguém pondera dessa forma, para tomar decisões, aí se julga que essa pessoa é boba. E muita vezes quem é “verdadeiro” demais, não gosta de levar esse desaforo pra casa.

    Dessa forma, podemos concluir que a paciência tem sim um pouco de educação e limite e deve ser trabalhada diariamente por todos, independente do seu estilo, educado ou franco, fazendo com que assim todos consigam lidar com as dificuldades e perrengues diários e possam assim vencer mais um dia “de cão” como diz o ditado popular.




   
   Então, num clima de calmaria o blog se despede por hoje de todos vocês.


   Até mais!

  Ass.: Dona Rita!