Boa tarde, gente!
Tudo bem?
Vou contar uma coisa para vocês: ontem após ler
detalhadamente a postagem da colaboradora Déa falando sobre tempo, voltei ao passado quando me casei
em 1984, há exatamente trinta e dois anos atrás.
Naquele tempo, principalmente quando se mora no interior não
ouvíamos falar sobre profissionais que orientavam e demonstravam haver soluções para as demandas evolutivas na sociedade
a qual pertencemos.
Com a orientação deles, eu não teria passado as dificuldades, os ditos perrengues
para adaptar meu tempo de mudança da casa dos meus pais para minha própria casa
ao lado do marido.
Aí começou o dilema porque eu pensava: cuidar do marido e da
casa, não era muito. Sobrava tempo e eu me dava ao luxo de cochilar à tarde. Mas
e o resto do Tempo?
Passaram–se os anos e vieram uma avalanche de atividades para
cumprir: nasceram meus filhos gêmeos, depois de um tempo tive mais um filho, comecei a lecionar,
fiz faculdade, com o acidente meu marido passou ao estado de acamado permanente, fiz pós-graduação
e fiquei com todos encargos burocráticos e familiares. Tanta coisa ao mesmo
tempo.
Buscava tempo para todos, exceto para mim.
Ri sozinha ao lembrar que se naquele tempo eu soubesse que existiam
profissionais específicos para adaptar as
coisas que são de difícil solução para
nós, eu teria buscado ajuda.
Hoje, é comprovado
que o tempo quanto bem aproveitado, traz consigo bem estar para todos
sem exceção.
Mas uma coisa a gente pode ter certeza: nunca é tarde demais
para aprendermos, modificarmos, evoluirmos buscando ajuda que com certeza nos
orientará para abdicarmos de hábitos errôneos ou equivocados.
Que venham à família, trabalho, diversão e convívio social.
A vida e o tempo estão entrelaçados nesse meio. Então
façamos o tempo em nossa vida ser aproveitado da melhor maneira possível sendo
agradável com tudo a tempo e a hora.
Até mais!
Ass.: Dona Rita!
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