quarta-feira, 31 de agosto de 2016

Biografia poética!




Bom dia, gente!


   Mais uma quarta-feira do nosso projeto “Eu Escrevo – Você Escreve” e feliz por saber que muitos estão acompanhando as postagens dos nossos colaboradores.
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  O convite continua de pé para quem deseja participar conosco no projeto, porque a nossa intenção real é manter um convívio diário com relatos do nosso dia a dia pessoal, profissional ou pelos hobbies que também nos encantam.

  E hoje, teremos a Márcia que demonstra que somos fortes no pensar, desejar, querer e agir para concretizar nossos desejos.

  E ela o faz através dos livros que escreveu, são muitos e que já foram editados. É a concretização dos seus ideais.






                                BIOGRAFIA DE MÁRCIA PASCHOALLIN

Diz a lenda que, quando nasce um bebê, vem um anjo e sopra no ouvido da mãe o nome da criança. No meu caso, os anjos tiveram que correr, ou melhor, voar em meu favor antes do meu nascimento. Quando minha mãe estava grávida de seis meses, precisou ser hospitalizada, às pressas, por causa de um apêndice supurado. Teria sido um procedimento normal, se não fosse o fato da maca se quebrar a caminho do quarto, após a cirurgia. Foi outro corre-corre, assim na terra, como no céu. E eu... tranquila, acreditando em um final feliz.

“Esta foi por pouco!”, disseram médicos e anjos.

Algum tempo depois, outro susto. Minha mãe desceu uma escada molhada pela chuva, com minha irmã no colo. Não deu outra: puft! De novo, lá se foram as três para o chão. Ufa! Nada grave!

Enfim, nasci no dia 06 de fevereiro de 1963, na Maternidade Terezinha de Jesus, em Juiz de Fora, Minas Gerais. Desta vez a maca não quebrou. Cheguei ao mundo com saúde e quase cinco quilos.

Meu avô paterno, João Paschoalin, assim que me viu, disse convicto:

“Uma italiana perfeita! Seu nome será Andréa”.

Foi quando o anjo soprou: mãe, seu nome será Márcia, uma homenagem ao tio Márcio.

Comentaram na família que vovô ficou emburrado uns tempos, mas nada que a fofura de um bebê não o fizesse “soltar o burrinho!”

Minha infância foi feliz e recheada de brincadeiras, livros de histórias, discos de vinil coloridos, ouvidos em uma vitrola portátil. Minha irmã e eu decorávamos os diálogos para depois fazermos teatro para os nossos pais, primos e amigos.

Cresci sem dar muito trabalho aos anjos, mas à minha mãe, pois eu queria fazer teatro. Ela dizia:

“Teatro é coisa de hippie! Nem pensar!”

Ao concluir o ensino médio, cursei Letras no Centro de Ensino Superior de Juiz de Fora. Depois da formatura, percebi que havia algo de errado no enredo da minha história, pois eu não queria ser professora. Guardei o diploma na gaveta. Busquei outros cursos: Ciências Contábeis, Artes Industriais, Prótese Dentária. Mas não era o que eu queria.

Casei-me e fui morar em Carandaí, uma pequena e aconchegante cidade de Minas Gerais.

A busca pela realização continuava. Dei aulas particulares, abri uma farmácia homeopática, uma lanchonete, um restaurante... até que veio a boa notícia. Eu estava grávida, de gêmeos!

Nove meses depois, o anjo sussurrou ao meu ouvido: Ana Letícia e João Vítor! Foram dias felizes entre fraldas e mamadeiras. Até que a Ana Letícia adoeceu. Após o tratamento, veio a recomendação médica para colocá-la na escola. Ela era um bebê e levava na mochila fralda, chupeta, mamadeira. Todos os dias era a mesma coisa. Eu saía da escola chorando, enquanto ela ficava rindo e dando “tchauzinho” para mim.  Minha história começou a mudar. Para ficar mais perto da minha filha, passei a trabalhar na escola como voluntária, contando histórias, fazendo teatro de fantoches, fantasiando ora de fada, ora de bruxa, ou de bonequinha. Passei a me interessar por autores de Literatura Infantil e  adquirir muitos livros. O mergulho no universo infantil despertou em mim a vontade de escrever as minhas próprias histórias. Em uma pesquisa sobre o folclore da cidade, descobri a “Mãe do Ouro”. Ouvi vários “causos”, misturei tudo e escrevi “O segredo da luz”.

Em Juiz de Fora, um dia, ao entrar em uma livraria, procurei informação sobre o processo de edição de um livro. Por coincidência, o livreiro havia criado uma editora. O original, que estava na bolsa, foi deixado para análise. Dias depois, recebi uma ligação do editor me dizendo que o meu livro seria editado.

Ainda assim, eu achava que ter escrito e editado um livro era apenas sorte de principiante. Que nada! Os personagens começaram a entrar e a sair da minha cabeça sem pedir licença. Tudo para mim “virava” história. A partir de então, nunca mais parei de escrever. Descobri o que eu sempre quis ser: escritora! Os anjos disseram amém!





Atualmente, tenho vinte títulos publicados. São eles: O segredo da luz (Franco Editora), Bicho-papão (Franco Editora), O casarão mal-assombrado da costureira Umbelinda e de suas filhas Umanaída e Umnavinda (Franco Editora), Era outra vez (Franco Editora), Maria Pano (Franco Editora), O casório de Jô Aninha (Franco Editora), Socorro! Tem uma bruxa na minha janela! (Salesiana), Bruxas da paz (Edição do autor), Postes da paz (Edição do autor), O mistério do profeta (Edição do autor), Ouro Preto: 300 anos de fantasmas... É fogo! (Edição do autor), Banho, não! (Edição do autor), Maria da Fé (Edição do autor), Uma gracinha de história (Edição do autor. Este título narra a história da Escrava Gracinha que viveu na região de Ressaquinha, hoje comunidade quilombola de Santo Antônio do Morro Grande), O viajante do pijama roxo de bolinhas amarelas (Edição da prefeitura municipal de Carandaí), Bela Isabel, Isabelinha (Edição do autor), Uma história mais ou menos parecida (Catarse), Simplesmente... o homem que eu sou (biografia) , O Toreuta (Edição Funpec-RP) e Uma história compriiiiiiiiida (adotado pelo Colégio dos Jesuítas).

            Aos anjos, minha gratidão!
                               

Márcia Paschoallin
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Convite especial!!


Você conhece o meu canal no youtube? 





      Gostaram gente?

    Ao ler a biografia poética da Sra. Márcia, percebi que ela demonstrou  uma sensibilidade por extrair desse fato real não tristeza, pelo contrário, foi fazendo sua introdução no mundo literário de forma suave porém firme e  segura de que era esse o seu momento.

    Transpôs seus momentos difíceis de maneira positiva que só poderiam transformá-la em uma escritora.


Parabéns Márcia pela sua escolha profissional. Estou, ou melhor dizendo, estamos muito agradecidas por  dividir conosco sua história de mulher guerreira deste o nascimento, a introdução e sua vitoriosa confirmação no mundo literário.

Muito merecido!


Até a próxima quarta pessoal!

Ass.: Dona Rita!

terça-feira, 30 de agosto de 2016

Às páginas da vida!

Bom dia, gente!

    Ah! A semana começa a todo vapor e com isso nos animamos em saber que as quartas-feiras são o meio e já transpomos dois dias dos afazeres domésticos e os compromissos fora dos nossos lares.

   Por isso é que ficou acertado de nosso projeto "Eu Escrevo - Você Escreve", ser todas as quartas, exatamente para podermos dar uma respirada e visualizar colaboradores que vem nos trazer temas parecidos com o nosso cotidiano.

   É o caso da nossa colaboradora de amanhã, que é mãe, nasceu em Juiz de Fora, mas reside em Carandaí e descobriu sua profissão de uma forma muito bacana. Com isso demonstra  que nós mulheres somos realmente cheia de dons.

    Para descobrir a atual profissão da nossa colaboradora, deixo essa imagem como dica! 



     Não deixem de acessar o blog., pois somos ávidas de aprendermos cada vez mais ou de solidarizarmos umas com as outras.


    Até amanhã, gente!

    Abraço carinhoso à todos!

   Ass.: Dona Rita!

sexta-feira, 26 de agosto de 2016

Vitrine pessoal!




 Boa noite, gente!


     Estava aqui hoje pensando com os meus botões que todo mundo, ou a grande maioria das pessoas ama ver vitrines e nós mulheres sem dúvida possuímos uma paixão em especial!

    Quem não se encanta em ir ao shopping ou ao centro das cidades onde se concentram as lojas só com a intenção de ver as vitrines com novidades da casa, moda, decoração, de alimentação, objetos eletroeletrônicos, esportivos, automobilísticos, livraria, etc?

    Então, me vi criando a minha vitrine pessoal e passo pra vocês a brincadeira de montarem também sua vitrine pessoal nesse fim de semana. E se desejar, que tal alguém me enviar para postar no blog ou vocês postarem no facebook? Desafio aceito?

   Eu vou começar a minha vitrine com essa listinha "básica", ou melhor dizendo, de sonho de consumo, rs:


Moda
Automóveis/moto
esportivo
eletroeletrônicos
alimentação
livraria
vestidos





sapatos
alguns modelos populares

TV 80 polegadas
Sem restrição
Livros de poesia, romances
bolsas

lancha


revista
Bijuterias grandes
Gostaria de um camaro vermelho

Som multimídia
chocolate
jornais
rasteirinhas
lamborghini


pizzas
Filmes românticos
maiôs

iate
Tudo pra cozinha
Massas em geral
CDs


echarpes
Moto de 750 cilindradas


brigadeiro
biografias
Sandálias, tênis



refrigerantes

Maquiagem,cremes,
unhas postiças
tinturas

Salão de jogos
Home theater completo
Sorvetes de todos os sabores
Livros de auto ajuda
Roupas para caminhada

Asa delta

pipoca
DVDs
camisetas



frutas

Vestidos longos



Salgadinhos em geral

Saias, shorts



Batata ruffles

casacos



Batata frita

Langerie, pijamas, camisolas



Bolos, biscoitos caseiros





Sucos naturais



                     E escolhi esta fachada de loja para servir como minha vitrine para expor a minha listinha dos meus gostos pessoais.











      O que vale aqui é fazer uma vitrine dos seus sonhos, com o tamanho que você achar ideal, de preferência atendendo todas as suas necessidades!

      Brincadeiras à parte, em família, com os amigos é tudo de bom! E principalmente vamos ter que escrever! A meninada precisa dessa atividade, nem que seja digitando as informações para a sua vitrine pessoal. Suponho que será  bem divertido.

      E assim, com o desejo de ver umas vitrines e com muita brincadeira, vamos chegando ao fim de mais uma agradável sexta-feira, desejando a todos vocês meus caros amigos muita diversão e um bom fim de semana a todos!


      Até segunda!

      Ass.: Dona Rita!