segunda-feira, 1 de agosto de 2016

Chegamos nele!!




 Boa tarde, gente!

Observaram que Iniciamos mais um mês e esta semana  coincidentemente numa segunda-feira?

Então, vamos lá dizendo:

“Agosto pode ser uma maravilha.”

Superstição, crendices ou não, o mês de Agosto chegou e não vai deixar de existir.



 E hoje, o agosto iniciou como qualquer um dos outros meses do ano. Ou seja, todos os meses têm o primeiro dia, uma primeira segunda-feira, trinta ou trinta e um dias com início de semana e fim de semana. Então, porque  tamanha implicância da nossa parte com este mês?



Se por ventura o mês de agosto falasse, ele certamente manifestaria como sendo vítima de bulling pela maioria de nós.



E outra: o calendário anual já existe e esse mês já faz parte dele há séculos, e não se retira um mês do ano só porque nós queremos.



Por aí se vê o outro lado da moeda: a palavra Agosto já iniciou com sorte. Menos mal!



Folclore são histórias e relatos que passam de “boca em boca”, de “pai para filho”, portanto, o Agosto ainda vai continuar sendo uma lenda ou não para a maioria.



Não importa se boa ou ruim, mas como dizem muitos por aí: "falem bem ou falem mal, mas falem de mim” e para este mês, esse pensamento também tem que valer, porque os direitos têm que ser iguais para todos e nesse caso aqui, ele é igual a todos os outros meses.



Se puxar pela memória, que é muita curta às vezes para maioria de nós, é bom lembrar que são mais onze meses em que acontecem também coisas boas ou desagradáveis.



 Mas, a marcação com este mês é tão grande que os fatos passam despercebidos, são considerados comuns nos demais meses do ano, porque as pessoas estão se preparando, sofrendo por antecipação para a chegada do “perigoso, temido e azarado Agosto”.




Então, a minha conclusão é a seguinte após ouvir anos e anos tantos adjetivos negativos relacionados a esse mês:



Para desmistificar a má fama atribuída injustamente a esse mês e para reparar tamanho erro, é necessário que usemos como rege a parte gramatical da nossa língua portuguesa, o grau do adjetivo para o bem, ou seja, o superlativo de igualdade” dizendo:



O mês de agosto “é tão bom quanto” os outros onze meses do ano.



                                                                Autoria: Rita Crispim.

Até mais!

Ass.: Dona Rita!
 

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