segunda-feira, 11 de abril de 2016

Com a corda toda!



Boa Noite, gente!

Uma boa semana a todos!
 
 Eis a pergunta de hoje: já se sentiu com a corda toda?
 
     Alguns irão dizer que sim. Outros, porém dirão que não e talvez alguns nem se lembram ou não recordam. Simplesmente porque se sentir como se estivesse com a corda toda não é fácil de acontecer.  Parece mais coisa do acaso, do que sorte ou privilégio do destino.
 
    Você começa a sentir esta sensação, sem ter planejado nada. As coisas começam a ter um bom desfecho e depois de duas ou três coisas saírem melhor do que o esperado, a imaginação começa a dar conta dos fatos.
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    Digo isso porque neste final de semana me senti com a corda toda, rs. Primeiro consegui um horário no salão em plena sexta-feira, quando nós mulheres sabemos que neste dia sempre os salões praticamente não têm horário vago. Segundo, consegui fazer as sobrancelhas. 
 
    Terceiro, à noite todos os meus filhos reunidos em casa, nos divertimos em família em plena sexta. Comemos pizza e não precisei ir para o fogão.
 
   No sábado, fomos ver vitrine de lojas. Apenas eu e as namoradas de dois dos três filhos.
 
   Paparicada pelos membros da família, ainda me sentindo com a corda toda, resolvi entrar numa farmácia e subir naquela maquininha a contra gosto e contra peso, nossa ditadora de modelos para conferir meu peso. Vi que valeu a pena buscar mudança nos hábitos alimentares e um retorno após vinte anos na medicina alternativa à base de chás e restrição de alguns alimentos. Meu peso reduziu de 67 quilos para 64 quilos em apenas 15 dias de tratamento. Eliminei a retenção de líquido, desintoxiquei. Ah! A pele e o organismo agradeceram.
 
   Fiz este tratamento porque estou firme na hidroginástica três vezes por semana e queria juntar o útil ao agradável.
 
Confesso a vocês que me senti como a rainha de Sabá.
 
 
 
 
    Me senti linda por dentro  e por fora pois estava livre das promessas de início do ano quando prometemos mudar. Leve pela redução no peso e solta nas roupas que já começavam a me apertar e com isso me senti com a corda toda, coisa que não me acontecia há muito tempo.
 
Até mais!
 
Ass.: Dona Rita!

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