Boa Noite,
gente!
Deu branco! Deu
um branco!
Gente, o
termo deu branco ou deu um branco, colaborou para que eu fizesse esta postagem e cito
um exemplo:
Hoje, penúltimo
dia do imposto de renda, cantado e tão cobrado, fico pensando se esse tal branco
acontecer com nós simples mortais, cidadãos, a coisa fica brava não é?
É bom nem
pensar nisso!
Segundo
alguns especialistas, deu branco pode ser falha de memória e que acontece muito
com os estudantes. Também segundo o dicionário informal pode ser esquecimento
monetâneo de algo que a gente sabe.
Então me
pergunto?
Será que
este “deu branco” pode acontecer com alguns e não causar problemas?
Nós cidadãos
se esquecermos de pagar os impostos tributários e se não tivermos um
especialista par atestar nosso esquecimento, alguém vai colar no nosso pé,
dizer que sabíamos que eram obrigações, que
não há justifica e irão cobrar até que a gente vá lá e pague.
Mas parece
que para alguns privilegiados pode, porque tenho a impressão que virou epidemia
no meio político esse “tal branco” do esquecimento.
O que vimos
na política atualmente é o esquecimento das promessas pré eleitorais, do que
fazem aos cofres públicos quando eleitos: o desvio de dinheiro, as obras superfaturadas
e o descaso para os setores essenciais.
Este “esquecimento”
equivale a não lembrarem de nós eleitores, e o “branco” é total nas hierarquias jurídicas que não se lembram
que o nosso país vem se arrastando a impunidade há anos e ela precisa acabar,
fazendo valer as leis para todos igualmente.
Para nós, o “deu
branco”, pode virar xadrez (cadeia) em questões de não cumprimento dos nossos
deveres, mas do outro lado os “manda chuvas” têm direito de dizer e afirmar que
não fizeram nada. Então estão em paz (branco), com suas consciências.
Ah! O “deu
branco” aqui está numa balança pendendo para um lado apenas; o da conveniência
de quem “pode”.
Até mais!
Ass.: Dona Rita!
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