Boa Noite
Amigos!
Sabia que a profissão de gari surgiu no tempo do
Império, na cidade do Rio de Janeiro? Tudo começou quando um empresário chamado
Aleixo Gary assinou contrato em 11 de outubro de 1876 com o Ministério Imperial
do governo para organizar o serviço de limpeza das ruas e praias da cidade.* Daí uma das hipóteses do nome dessa profissão, logo mais, apresento outra, mais adiante nesse texto.
Hoje
vamos dedicar o nosso carinho para estes profissionais, homens e mulheres, que
são extremamente necessários e que são mestres na arte de despoluir com vassoura e
pá o visual sujo das calçadas, ruas, avenidas, praças das cidades em todo o país.
Por ser
um tempo de muita festa, final de ano, virada e carnaval, este é o momento
oportuno para escrever este reconhecimento e agradecimento pelo trabalho prestado por essas
pessoas. Se em tempos normais eles já trabalham bastante, imagina então em
tempos de festas que envolvem multidões nas ruas, este serviço braçal triplica.
Sabendo o
quanto estes profissionais "sambam" ao longo do ano com as intermináveis limpezas que nunca acabam por conta da falta de educação da população,
vamos pensar desta maneira: não podemos simplesmente consertar o mundo todo, mas no Brasil no quesito lixo nas ruas, podemos caprichar na alegoria se fizermos a nossa
parte.
Se pensarmos que o carnaval dura três ou
quatro dias de folia e que se nós queremos encontrar tudo limpo
todos esses dias, então para que isso ocorra e poupemos estes grandiosos profissionais,
vamos ajudá-los a reduzir essa pesada jornada evitando jogar sacolas, latas,
garrafas, copos, etc, no chão. Ou seja, se você trouxe o lixo contigo, leve-o de volta, ou descarte-o na lixeira mais próxima.
Limpeza é
um trabalho árduo, pesado e faça chuva ou faça sol, faça frio ou calor eles
estão sempre lá.
A maioria
das pessoas passam para lá e para cá, perto de lixeiras e fingem não vê-las.
Parece que sentem prazer em desfilar pelas ruas como que sambando e sapateando
o lixo que permanece no chão, até que surja uma margarida (nome dado às
mulheres operárias da limpeza urbana) ou um gari (outro nome também extraído da palavra
margarida), com seu instrumento de limpeza disposto a limpar.
São
poucos profissionais para tamanha demanda e que são tão desapercebidos pelas pessoas
no dia a dia, mesmo usando uniformes de cores tão vivas. A população carece de
respeito e educação em relação a este trabalho que é essencial na sociedade. E ainda assim, insistimos nos maus hábitos e continuamos a poluir
nossas cidades.
Que estes
profissionais da limpeza continuem firmes no seu labutar, dando seu exemplo de
insistir para manter a higienização dos ambientes que habitamos e que contem com a nossa conconscientização e colaboração.
Agradecer
é pouco!
Precisamos
mudar radicalmente a forma como pensamos e agimos.
Aqui
compete à nação inteira mudar os hábitos e preservar junto a estes
profissionais o país limpo dos dejetos poluentes a qualquer hora, ocasião, dos dias, meses e
anos.
Até mais!
Ass.: Dona Rita!
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